quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

DÉCIMO OITAVO ENCONTRO - TP1 - ( final )

Comecei o encontro passando a his´toria : O carteiro Chegou . Logo em seguida pedi que usando a alusão , também redigissem um texto . Cada um falou do Avançando na prática aplicado e realizamos a oficina 1 . Assistimos ao vídeo "Pequenas Histórias"

Oficina 1 - TP1
Respostas Às questões do texto "A outra senhora " ( Carlos Drumond de Andrade )
Professoras : Fabiana , Bianca , Maria luiza , Lucimara e Fabiana

a) e b Sim , foi correta , houve progressão , comunicaçaõ e evolução do registro .
c ) LInguagem mais elaborada , com interferência de adulto e propagandas .
Impressionar a mãe .
d) Cria uma expectativa no leitor .
e ) Sim , os conhecimentos da criança não são sólidos .
f ) Não , ela apenas transferiu algo que leu ou ouviu .
g ) Sim , com intenção de convencer o consumidor .
h ) Retratar uma realidae crítica que a sociedade impõe nas datas comemorativas .
i ) Uma crítica ao consumismo e à redação escolar .
j ) A emoção e o carinho da criança em relaçaõ à mãe
l ) Mostar a manifestaçaõ das várias formas da lingua .
m ) Liberdade de criação permitindo os desvios da linguagem .
n ) A crítica foi interesssante , mostrando a interferência que o adulto e o professor exercem no pensamento da crianaça.





OFICINA 2 – UNIDADE 4

• Mostrar as diferenças de uma fábula com animais e alegoria.

Discussão oral:
• Observar a visão dos dois personagens;
Produzir um plano de atividade de leitura e produção de texto

Texto “A língua”

Início da aula:
• Mostrar as características que compõem esse gênero;
• Exemplificar com outros exemplos de fábula;
• Posse x sabedoria (ter dinheiro e não ter sabedoria não adianta);
• Observar as várias possibilidades da palavra língua;
• Intertextualidade com a Bíblia (Torre de Babel e Matheus 10.44);
• Trabalhar a língua como metáfora.

Em grupos:
• Pedir para que dramatizem o texto e observar as várias possibilidades do discurso direto, ritmo, entonação, etc.

Produção de texto:

(Pedir para pesquisarem outras fábulas.)
• Criar uma fábula com outra palavra ( dar sugestão ou deixar por conta dos próprios alunos).

Sugestão: pedra, corda, coração, mão, olhar, fogo.

• Pedir para ilustrarem depois.


Grupo: Juliana, Gisele, Guilherme, Eliete, Goreti, Rose, Cláudia, Cléber e Simone.






OFICINA 01

UNIDADE 02

ESTUDO DE TEXTO: “A OUTRA SENHORA”

Depois da leitura, em grupos de no máximo 3 pessoas, discuta e responda às questões abaixo. Se acharem interessante, podem juntar duas perguntas em uma só resposta. Elas têm o objetivo de chamar a atenção de vocês para alguns pontos, e eles nem sempre são independentes. Escolham um relator, para apresentar as posições do grupo, no momento da discussão em conjunto.

A- Sua expectativa e a de seus colegas, com relação à linguagem, foi correta?
Às vezes. O uso de gírias e a ausência de pontuação estão de acordo com a linguagem de uma menina, já a parte da descrição técnica dos presentes não condiz com a linguagem de uma jovem.


B- Mesmo com relação ao registro da criança, a carta apresenta uma evolução muito interessante. Observe as mudanças principais que vão ocorrendo na carta, com relação ao tratamento, aos presentes, etc.
Ela trata a mãe de uma forma muito carinhosa, mas ao mesmo tempo ela pensa em presentes que vão beneficiar a toda família, são presentes para os afazeres domésticos e não para a mãe em particular.


C- Além do dialeto/registro da criança, a carta mostra traços de outros.

a) Quais são?
Além do etário aparecem os dialetos do ponto de vista profissional e de gênero.


b) Qual a intenção desse uso?
Mostrar que a língua oferece inúmeras possibilidades de variações, que é dinâmica e que variam junto com o contexto, interações sempre novas.


D- Que efeito criam no leitor dois níveis tão diferentes de linguagem?
Surpresa por se tratar de uma menina.


E- Vocês já devem ter apontado que a carta apresenta “problemas” de pontuação. Vocês os atribuiriam exclusivamente ao fato de se tratar de uma criança que ainda não domina todos os elementos da escrita?
Não. Por se tratar de uma carta informal não há compromisso com a pontuação. A carta se aproxima muito da oralidade.




F- Vocês acham que a criança domina o vocabulário técnico presente na sua carta? Dê exemplos que confirmem sua opinião.
Não. Quando ela diz. . . “ver as vitrines e li as revistas”, podemos subentender que ela copiou esses termos técnicos de alguma revista especializada.


G- E vocês dominam esse vocabulário? Nas propagandas, que intenção tem essa linguagem técnica?
Não. Quando há um argumento técnico e que você não entende, fica parecendo uma qualidade.


H- Na sua opinião, que intenção teria o autor, ao fazer essa crônica?
Fazer uma crítica ao texto escolar, pois este deveria ser espontâneo e próprio da idade da menina.


I- Independentemente de sua opinião, parecem claras duas críticas do autor. Quais são elas?
Há uma crítica a proposta de produção de um texto escolar e o uso do tipo de dialeto não pertencente a uma criança.


J- Além do humor e das críticas, bem ao jeito de Drummond, há uma valorização bastante interessante aí. Qual é?
Há a valorização dos tipos de dialetos.


L- Afinal, vocês observaram no texto uma mistura de gêneros (a crônica que é uma carta), de dialetos e de registros. A que conclusões vocês chegam, com relação:
a) A cada realização momentânea da língua?
Que a língua é dinâmica e que depende do contexto, ela é interativa.


b) À construção do texto literário?
Que o texto literário apresenta liberdade completa e criativa no uso das variantes da língua.


M- Qual sua opinião sobre essa crônica? (Procurem dizer sinceramente por que gostaram ou não do texto).
É um texto que provocou uma enorme reflexão para todos.





GRUPO: Juliana, Goretti, Guilherme, Gisele e Eliete.

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